APONTAMENTOS SOBRE A IDEIA DE JUSTIÇA EM AMARTYA SEN
Schlagworte:
Justiça, Racionalidade, Debate, Capacidades, Dignidade da pessoa humanaAbstract
O objetivo central do presente estudo é realizar uma análise crítica acerca da obra “a ideia de justiça”, de Amartya Sen. Em que medida sua abordagem de cunho comparativa, pautada pelo debate público e focada nas capacidades (aptidão para levar a vida que se tem razão para valorizar) responde de forma adequada ao imperativo por ele buscado de promover a justiça ou afastar situações de injustiça patente. Será comparada a sua concepção de justiça com uma centrada no reconhecimento da dignidade da pessoa humana como parâmetro universal do justo.
Literaturhinweise
KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Martin Claret, 2002.
NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
OLIVEIRA, Manfredo Araúdo de. Desafios aos direitos humanos no mundo contemporâneo. XV Summer School on Religions in Europe, 2008. Disponível em: http://www.asfer.it/pdf/oliveira.pdf. Acesso em: 27 jun. 2016.
QUEIROZ, Rholden Botelho de. Democracia, direitos fundamentais e controle da execução orçamentária pelos tribunais de contas. In: DINIZ, Juliana (Coord.). Democracia e jurisdição constitucional: estudos de interpretação da constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016a.
QUEIROZ, Rholden Botelho de. Direitos humanos, justiça e racionalidade. In: MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito (Coord.). Ciência do direito: estudos de epistemologia jurídica. Fortaleza: DIN-CE, 2016b.
SEN, Amartya. A ideia de justiça. São Paulo: Companhina das Letras, 2009.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
Veröffentlicht
Ausgabe
Rubrik
Copyright (c) 2019 Rholden Botelho de Queiroz
Dieses Werk steht unter der Lizenz Creative Commons Namensnennung 4.0 International.
O(A)(s) autor(a)(s)(es) declara(m) que
a) a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra revista;
b) são integralmente responsáveis pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos;
c) autorizam aos editores da Revista a proceder ajustes textuais e de adequação do artigo às normas da publicação;
d) em caso de aceitação, a Revista detém o direito de primeira publicação, sob licença CreativeCommons Atribuição 4.0 Internacional, sendo permitida a reprodução, com reconhecimento da publicação inicial, seja para distribuição exclusiva, seja para distribuição online.